Entenda como a alfabetização contribui com a sociedade
Esdras propagou as leis de Moisés ao povo israelita por meio da leitura e da escrita
Então,
 o rei Artaxerxes, da Babilônia, enviou uma carta para Esdras dizendo 
que todos os judeus que quisessem acompanhá-lo, poderiam partir. Além, 
disso o rei levantou fundos financeiros como oferta para Deus e pediu 
para que Esdras usasse a sabedoria que o Senhor havia lhe dado e ensinar
 para todos os Mandamentos. Assim, o povo israelita partiu em sua 
jornada.
Nesse
 contexto da Bíblia, “escriba” não era um termo para o profissional que 
apenas escrevia, mas significava alguém que sabia ler, interpretar 
textos e leis, pensar sobre os escritos. Por isso, Esdras era o mais 
capacitado de seu tempo para liderar e orientar os israelitas que saiam 
com ele da Babilônia.
Por
 ser o único que tinha acesso às leis de Moisés, sua responsabilidade 
era de ensinar o que sabia ao povo israelita, pois assim eles não 
perderiam a comunhão com o Senhor durante a peregrinação até Jerusalém.
O surgimento da escrita
Nesse
 mesmo período, os egípcios também criaram seu próprio sistema de 
escrita, que era dividido em dois tipos: a demótica e a hieroglífica. A 
primeira geralmente era usada para registros do dia a dia, por ser mais 
simples, já a segunda era mais complexa, e geralmente usada para 
registrar acontecimentos importantes.
A
 história também destaca o alfabeto fonético dos fenícios, com 22 
letras, por volta do século 8 antes de Cristo (a.C.), pois foi o 
primeiro sistema de escrita que se baseava no som das sílabas para 
compor as palavras, muito próximo ao que aprendemos na escola nos dias 
de hoje. Esse sistema foi adotado e adaptado pelos gregos antigos, 
devido ao grande contato que eles tiveram com os fenícios por causa dos 
comércios marítimos no Mar Mediterrâneo.
Já
 na Roma Antiga, o alfabeto era próximo do que conhecemos hoje no mundo 
ocidental, entretanto, os romanos só utilizavam letras maiúsculas. As 
letras minúsculas surgiram somente no século 8 depois de Cristo (d.C.), 
como um desejo do imperador Carlos Magno, famoso por conquistar muitos 
territórios.
Saber
 ler e escrever permite que as pessoas tenham acesso ao conhecimento e 
assim possam formar opiniões e procurar soluções inteligentes diante dos
 problemas que a vida impõe. Por isso, é preciso nos conscientizarmos da
 importância da educação para a sociedade.
Nem
 sempre todos tiveram essa oportunidade. Felizmente, a taxa de 
alfabetização no Brasil tem aumentado (registrou 90,3 no Programa das 
Nações Unidas para o Desenvolvimento, de 2008).  Contudo, há países onde
 a taxa é maior, como, por exemplo, Cuba (99,8) e Áustria (99,0), o que 
sugere a possibilidade de se investir mais na alfabetização de crianças e
 adultos no País e assim garantir a oportunidade para que a população 
possa contribuir para uma sociedade mais justa, igualitária e 
desenvolvida.
Grande, manhã de domingo os voluntários da UNIVERSAL realizaram um evento especial para os internos e famílias da Fundação Casa.
Grande, manhã de domingo os voluntários da UNIVERSAL realizaram um evento especial para os internos e famílias da Fundação Casa.
Quem
 promoveu a festa foi a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD). É 
importante frisar que a participação de instituições religiosas nos 
eventos da Fundação faz parte do Programa de Assistência Religiosa (PAR)
 da Fundação CASA. A participação dos adolescentes nessas atividades é 
voluntária.
O
 Pastor Geraldo Vilhena coordenador de evangelização em unidades da 
Fundação Casa do estado de São Paulo, vez uma oração abençoando todas as
 famílias dos internos e funcionários.
Para
 as mães, a programação foi especial e contou com serviços de corte de 
cabelo, manicure, distribuição de bíblias, cestas básicas, muita pipoca e
 algodão doce e um diploma para cada mãe.
Tudo isso ao som de música gospel, do show organizado pela UNIVERSAL.



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