Como saber se você é um crente possesso?
Como é possível uma pessoa que diz crer no Deus da Bíblia estar possuída por espíritos malignos?
Em
viagem missionária ao Brasil, o casal concedeu entrevista à Folha
Universal e explicou a importância de deixar a religiosidade de lado
para que as promessas bíblicas se concretizem por meio da fé. Confira.
De quem foi a ideia de escrever o livro?
Ele: Nós
dois escrevemos a pedido do bispo Macedo. Aprendemos muito escrevendo o
livro. O que mais me chocou foi que, durante a pesquisa, o bispo me
pediu para ler outras obras sobre o assunto. Quando fiz isso, percebi
que todos os que falavam sobre esse tema tinham falhas enormes sobre
qual é realmente a vontade de Deus para o ser humano e sobre a
libertação. Nós pudemos falar sobre o tema porque éramos crentes cheios
de demônios. Nossa vida falava por si só.
Por que a história de vocês acabou virando um livro?
Ele: Cresci
numa família em que meu pai era pastor e minha mãe missionária. Eles
cuidavam dos carentes, se dedicavam ao próximo e eram ótimas pessoas.
Minha mãe, porém, tinha uma dor de cabeça constante e uma irritação
profunda e ninguém conseguia ajudá-la. No que diz respeito à fé, eles
pediam a Deus a cura, porém faltava algo mais forte, pois não sabiam se
era da vontade de Deus ou se poderia realmente acontecer a cura pela fé.
Com isso, eu também passei a pensar dessa maneira e o sonho que tinha
de ser pastor acabou ficando de lado, porque não queria apenas falar
algo por falar, queria viver a fé, mas não sabia como. Dessa forma,
acabei me tornando um crente, mas na verdade estava possesso.
Ela: A
minha família tinha uma aparência perfeita de cristãos exemplares. Meu
pai era pastor, cantávamos no coral, e os dois ajudavam os pobres, tanto
que foram transferidos para a Coreia do Sul em missão. O que ninguém
sabia, porém, era que desde quando eu tinha 2 anos, o meu pai abusava
sexualmente de mim. Isso se deu até os 6, quando decidi contar para a
minha mãe. Ela não acreditou em mim, pois queria manter as aparências.
Eu cresci com muitas dúvidas e sozinha. Éramos crentes, mas o mal estava
agindo na nossa vida, principalmente na minha saúde.
Ele: Eu
estava cursando Quiropraxia, quando nos conhecemos na universidade e
nos casamos. Eu tinha 24 anos e ela 22. Semanas depois de casados, ela
começou a ter problemas nos olhos e foi diagnosticada com uma doença
rara, que a deixou quase cega. Isso a impossibilitou de fazer as coisas
como qualquer pessoa normal.
Ela: Eu
tinha muito medo de orar pedindo a cura, porque achava que eu
precisaria de uma fé forte, porque, mesmo dentro da igreja, nunca tinha
visto uma cura pela fé. Eu pensava que tinha que esperar a vontade de
Deus e se cobrasse as promessas seria egoísta. Então eu temia orar de
forma mais intrépida, pois achava que perderia a salvação se Deus não me
respondesse. Achava que poderia ser rejeitada por Ele.
Essa situação serviu de experiência para que escrevessem o livro?
Ele: Sim,
com certeza. Havia uma força maligna que queria destruir a nossa vida, o
nosso casamento. O pastor da igreja que eu frequentava à época até fez
um estudo de cura e concluiu que era algo bíblico, porém nós não
sabíamos como fazer as promessas se cumprirem. Nós líamos a Bíblia,
íamos todos os domingos à igreja, mas não sabíamos como seria possível
determinar a cura e muito menos que existiam demônios. Como cristãos,
achávamos que era apenas uma doença e não uma influência maligna. É
exatamente o que procuramos explicar no livro, dando dicas para a pessoa
reconhecer se estão possessas ou não, explicando que demônios existem e
que podem estar agindo na vida delas.
O que vocês fizeram para se livrar da possessão?
Ele: Em
1986, o meu pai, que era pastor nos Estados Unidos, conheceu o bispo
Edir Macedo lá e decidiu vir ao Brasil assistir à reunião feita no
Maracanãzinho, em que viu muitos milagres e libertação. Ele me escreveu
dizendo que não imaginava que uma igreja assim existia, pois achava que
tantos milagres só aconteciam na época de Jesus. Foi quando eu decidi
conhecer a Universal. Na segunda vez que fui, o bispo Macedo me chamou
para ser pastor. Ao ver a mudança dos meus pais e a fé prática em Deus,
que realmente trazia resultados, eu pensei: era isso que eu estive
esperando a minha vida inteira. Então, quando ele me convidou, sabia que
era um risco, mas sabia também que não poderia falar não, pois nós
queríamos uma experiência com Deus.
Ela: Foi
difícil, porque eu estava quase cega e como uma esposa de pastor
poderia ajudar nessas condições? O bispo Macedo abençoava a água para eu
beber, fez muitas orações, nós sacrificamos, mas nada acontecia porque
eu não me achava merecedora de algo. Eu precisava me livrar dos
pensamentos antigos, que tinham aparência de Deus, porém não eram. Esses
pensamentos só me bloqueavam. Dois anos depois, meu marido estava
fazendo uma reunião quando um traficante e uma quase prostituta foram
curados na hora das doenças que tinham. Naquele momento, Deus me mostrou
que, apesar de eu ter sido cristã desde criança e ler a Bíblia, eu era
orgulhosa, pois não estava confiando Nele como Pai, mas nos meus
méritos, ao passo que eles não fizeram nada para merecer e apenas usaram
a fé. Daquele momento em diante eu mudei. Determinei a minha cura.
Voltei ao médico e durante um procedimento com uma lente de contato
minha visão voltou. Quando eu disse isso, o médico respondeu que não era
possível, pois nunca ninguém atendido por ele havia regredido desse
tipo de cegueira. Com o passar do tempo, meus olhos voltaram ao normal.
Hoje eu dirijo e faço tudo. Eu posso dizer que aprendi como ser curada
com um traficante e uma quase prostituta.
Domingo foi dia de comemoração da páscoa no internato Vila Maria João do Pulo . Voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus uniram-se para levar um amistoso de futebol junto com um debate sobre drogas
A ação, comandada pelo pastor Geraldo Vilhena Coordenador Estadual de evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo. Os preparativos começaram às 11.00 da manhã, já com tudo pronto as mesas foi preparada com todo carinho pelos voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus, Para dar início O Pastor Geraldo fez uma oração toda especial pela libertação dos jovens da Casa. E deu uma palavra sobre salvação, e disse o Senhor Jesus não condena ninguém , pelo contrário ele ama e quer salvar, que o mal está por detrás de tudo o que faz o ser humana ficar longe de Deus, mais a verdade é que Jesus morreu, para que todos tenham vida em abundância. Disse ele.
após a palavra o Pastor Geraldo, fez apresentação do BLOCO de ajuda aos dependentes químicos , travando uma guerra contra as drogas, através de um grande debate e esclarecimento para os internos da Casa. Este bloco tem a finalidade de deixar uma mensagem, para que os jovens reflitam, sobre o grande mal que as drogas causam no organismo, e não levam a lugar algum. Em seguida, Pastor Geraldo pergunta> para todos os ex- usuários Foi fácil para vocês começarem suas vidas, longe das drogas ?
Amauri ex-traficante agora palestrante responde: Foi muito complicado, pois tinha muito dinheiro, e do nada fiquei sem nada, pois tudo o que vem fácil vai fácil, tive que vender sacos de lixo no farol, para ter minha dignidade de volta.
Sra Cristina ex usuária e traficante de DROGAS agora palestrante responde que teve que fazer faxina foi uma humilhação pois tinha uma vida de status.
Cristiano ex-usuário de DROGAS hoje palestrante.
Elza luta até o dia de hoje, pela libertação de um filho.
a dificuldade da Sra Nelma foi o dinheiro fácil da prostituição, teve que trabalhar muito mais deu a volta por cima.
Senhora Ubiracy atravez da fé no Senhor Jesus alcançou a libertação das DROGAS de uma filha.
palestra Sr Noel, explicou para os jovens que por tras dos vícios existe um espírito imundo.
Dando sequência no evento o Pastor Geraldo Vilhena, chamou os adolescentes da Fundação Casa, juntamente com os jovens voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus, para um amistoso de futebol, a partida foi disputadíssima, em cada gol a alegria dos meninos da casa, o intuito desse futebol é para que os adolescente se distraiam com uma atividade física e fiquem bem longe das drogas, os adolescentes da casa mostraram todo seu desempenho, não foi dessa vez que levaram o primeiro lugar, mais deram um show de bola, a partida ficou assim 9 para a IURD e 8 para a Fundação Casa com direito até de medalhas para o primeiro e segundo lugar
com direito até de medalhas para o primeiro e segundo lugar.
A festa ficou completa com a distribuição de muito bolo com refrigerante, e muito sorvete para alegria dos meninos. Para o Senhor Sr. João Apóstolo diretor da Casa, foi muito importante esse evento pois é notória a alegria dos meninos da Casa, e a palestra trás conscientização sobre o real perigo que as drogas causam no organismo, e deixou as portas abertas para novos eventos na unidade.
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