quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Até que ponto chega o amor do ser humano às coisas materiais?

 Até que ponto chega o amor do ser humano às coisas materiais?

Entenda que só há um Tesouro que dura para sempre













Em janeiro deste ano, um aposentado foi enterrado com a sua grande paixão: Harley. Não, não se trata da mulher da vida dele, e sim de sua moto, uma Harley-Davidson ano 1967. O homem, de 82 anos, sofria com um câncer no pulmão e já tinha falado com os filhos sobre o desejo de ser enterrado com a moto. Ele pediu, inclusive, que fosse feito um caixão especial para o momento.
Como os faraós
No Egito antigo, acreditava-se que, ao morrer, a pessoa iria viver no além, por isso, ela precisava levar tudo o que era necessário para a nova jornada. Então, a pessoa era enterrada mumificada, já que era preciso também garantir a integridade do corpo, juntamente com seus pertences. Como a outra vida seria vivida de acordo com o que tinha sido na Terra, isso já dava uma noção do que deveriam preparar para colocar no túmulo.
Um símbolo desse costume está representado nas pirâmides. Elas foram construídas para enterrar os faraós, que eram mumificados e sepultados nessas edificações com todos os seus pertences. As pirâmides mais conhecidas estão localizadas no deserto de Gizé e foram construídas como tumbas para os reis Quéops, Quéfren e Miquerinos, do Antigo Império.
Outras civilizações também cultuavam esse costume, como a de Nazca e Mochica, situadas na América do Sul. 
Mas, independentemente da localização desses povos, eles têm uma crença em comum para serem enterrados com os seus pertences: a continuação da vida após a morte, exatamente como ela era aqui na Terra.
Onde está o seu tesouro?
O apego a bens materiais tem levado muita gente a resistir a assaltos, por exemplo, por causa até mesmo de um simples celular, colocando em risco a própria vida. E quando não é assim, vemos extremos, como o do dono da motocicleta.
O problema não está em ter, mas sim no apego.
Todas as conquistas materiais não terão mais valor algum diante da morte. Porém, existe um tesouro que poderá ser levado para eternidade, e sua posse também se faz em vida. Um tesouro eterno.
Uma falsa segurança












A comerciante Margarida Abelleira (foto ao lado) sentia-se segura com todos os bens que possuía. “Eu era apegada à casa, ao carro, ao dinheiro. Para mim isso era tudo. Aqueles bens que eu tinha eram mais importantes que qualquer outra coisa. Sentia-me segura. Quando estava triste, eu pensava no que tinha e aquilo, aparentemente, preenchia meu vazio”, afirma ela.
Até que um dia toda a segurança foi abalada. “Perdi todos os meus bens. Passei até fome. Sofri com a depressão e, com isso, surgiu o desejo de suicídio, por não aceitar aquela situação. Isso abalou toda a minha família”, lembra Margarida.
Mas um convite mudou essa história. “Recebi um convite para participar de uma reunião na Universal; disseram que lá minha vida iria mudar. Não tinha mais nada a perder e aceitei. Então, aprendi sobre o verdadeiro tesouro, aquele que ninguém poderia me roubar ou ser destruído pelas inconstâncias do mundo. Hoje, tudo mudou. Deus restaurou a minha vida por completo. Quando passei a priorizar o tesouro eterno, que é a comunhão com Ele, tudo quanto eu havia perdido me foi restaurado. Agora, não me apego a bens materiais. A minha segurança está na minha fé no Senhor Jesus.”




Próximo do Templo de Salomão, a UNIVERSAL ofereceu um grande almoço para as famílias dos internos da Fundação CASA.
O Grupo de voluntários da UNIVERSAL que realizam um importante projeto  dentro das unidades da Fundação CASA no estado de São Paulo,oferecem um grande almoço próximo ao Templo de Salomão para as famílias dos internos.

Neste último domingo aconteceu este evento.A primeira tecladista e cantora da UNIVERSAL Cristina Miranda   alegra  os presentes com canções alegrando a todos.


O Pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em unidades da Fundação CASA de São Paulo.) inicia o evento  ressaltando  que os jovens internos são  vítimas de  legiões de espíritos malignos, que os leva para as  drogas e a criminalidade em geral.Mas quando eles se  libertam destes espíritos através da fé,voltam ser pessoas idôneas para sociedade.


Como aconteceu com o palestrante  Amauri que fala de suas experiências no mundo do crime e drogas.Começou aos 11 anos de idade  no contrabando de armas e munição, depois foi gerente de boca  no trafico.Chegou a bater em seu próprio Pai ,era agressivo quando estava sob efeito das drogas.Mas sua mãe nunca  desistiu de lutar pela sua recuperação.Ela já buscava em oração e propósitos na igreja  e  DEUS  honrou sua fé , até que um dia cansado daquela vida resolveu  sair entregando todas as armas  e munição no altar da DEUS.Comenta que levou sete meses  para  se libertar totalmente da vontade das drogas.Hoje passados 19 anos que esta liberto ,e tem uma vida e família abençoada. 

Como também a Sr Ana Campos que era alcoólatra 

Nelson viciado em varias drogas

Walter também cheio de vícios

Laudilino ex- assassino 

Senhora Marcia  era  cheia de magua, orgulho

Após as palestras o pastor Geraldo Vilhena junto com os voluntários realizam oração da fé para arrancar o mal de todas as famílias .

Veja nesta foto mostra pessoas se libertando dos espíritos malignos 

Após esta  libertação foi servido delicioso almoço para famílias .Almoço este com muita variedade de pratos sobremesas,algodão doce e sorvetes , tudo preparado com muito carinho pelas voluntárias.

Algodão doce feito na hora.

Para  fechar com chave de ouro este evento ,foram doados muitos exemplares do livro A ULTIMA PEDRA onde os adolescentes e suas famílias terão acesso  a muita  informação do mal que as drogas fazem.




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