Quais destes maus hábitos você tem praticado?
10 atitudes que podem estar sabotando o seu desenvolvimento profissional
Numa de suas palestras, o bispo Jadson Santos, responsável pelo Congresso Financeiro, enumerou algumas manias que impedem muitos de vencer profissionalmente. Coisas que, segundo ele, somente um amigo verdadeiro teria coragem de falar.
Saiba quais são essas manias e identifique em que você tem falhado:
Mania de bondade -
Existem pessoas que querem ser boas demais e acabam se prejudicando.
Vivem enroladas por culpa dos outros, devido a essa mania de bondade.
Você tem de aprender a falar NÃO.
Brincar demais – O
trabalho não é lugar de brincadeiras, de fazer piadas. Tem hora e lugar
para tudo. No trabalho você deve agir com seriedade, do contrário, não
terá a credibilidade e o respeito dos colegas, do seu gestor ou dos
seus subordinados.
Ociosidade –
Há pessoas que têm o péssimo hábito de fazer “corpo mole” no trabalho.
Não cumprem com as suas responsabilidades e ainda atrapalham outros
funcionários que querem cumprir as deles. O bom profissional não deixa
para amanhã aquilo que pode e deve ser resolvido hoje.
Irresponsabilidade -
Muitos têm a mania de pegar algo emprestado e não devolver, ou devolver
apenas quando são cobrados. E quando devolvem, devolvem quebrado, por
exemplo. Isso sem contar aqueles que não devolvem e ainda emprestam para
terceiros aquilo que não é deles. Seja responsável. Quando pedir algo
emprestado, devolva em perfeito estado e sem que seja necessário a
pessoa que emprestou cobrar.
Fofocas –
Não fale da vida alheia. Não se deve falar da vida dos outros em nenhum
momento, quanto mais no local de trabalho. Esqueça o que os outros
estão fazendo, foque em você. Invista o seu tempo no seu crescimento
pessoal e profissional. “Cuide de sua vida e vá em frente”, aconselha o
bispo.

Espaçosa demais – É uma pessoa inconveniente, que não sabe se colocar no seu devido lugar. Interrompe a conversa dos outros, entra onde não foi convidada, mexe na mesa dos outros. Enfim, não tem educação.
Fala alto –
Todos notam quando uma pessoa assim chega. É possível ouvir a voz dela
de longe. Todos ouvem suas conversas, simplesmente porque ela fala alto
demais. Treine sua voz. Fale num tom baixo e agradável. Discrição é
indispensável àqueles que almejam vencer na vida.
Má aparência –
Uma boa apresentação é fundamental para quem deseja ser bem-sucedido em
qualquer área da vida. O mau hálito, por exemplo, é um problema sério.
Às vezes, a pessoa não percebe, mas os outros sentem e é desagradável.
Por isso, você precisa se cuidar, investir na sua aparência.
Apresentação –
Todos nós já ouvimos aquela frase: “A primeira impressão é a que fica.”
Imagine então aquela pessoa que vai fazer uma entrevista de emprego e
entrega um currículo todo amassado? Ou vai a uma reunião de trabalho com
a roupa toda amarrotada e suja? Qual impressão ela vai deixar? De uma
pessoa relaxada, desinteressada e descompromissada, claro. O currículo
dela certamente terá como destino o lixo.
Falta de profissionalismo –
Um atendimento de qualidade é o melhor cartão de visita da sua empresa.
Ainda que a empresa seja na sua residência, aja como se ela estivesse
localizada no principal ponto comercial do bairro. Seja profissional.
Se você não tem uma linha telefônica exclusiva para a empresa, quando o
telefone tocar, atenda identificando a empresa, e com um “bom dia”, “boa
tarde” ou “boa noite”. Isso, certamente dará credibilidade ao seu
negócio e fará a diferença na hora de alguém contratar seus serviços ou
comprar o seu produto. Agora, imagine o seu filho atendendo: “Alooô!”;
“Peraí!”; “Mãeeeeê!” Na melhor das hipóteses, seu cliente vai achar que
ligou errado e desligará o telefone. E você poderá ter perdido uma ótima
oportunidade de negócio.
Aos finais de semana, a rotina de muitas mães é a mesma; visitar o filho internado na Fundação Casa. Certamente, não foi o que elas planejaram para o futuro deles, mas muitas vezes, estar ali é o sinal de uma nova chance. Quantas mães, que perderam os filhos para o tráfico e a criminalidade, queriam ter a oportunidade de poder vê-los com vida, mesmo sendo atrás das grades.
E é na contramão que o grupo de Evangelização da Igreja Universal do Reino de Deus aposta na recuperação desses adolescentes. Os voluntários abrem mão do descanso do final de semana para confortar essas famílias. “Passeio” esse que não tem preço e já faz parte da rotina.
Aos finais de semana, a rotina de muitas mães é a mesma; visitar o filho internado na Fundação Casa. Certamente, não foi o que elas planejaram para o futuro deles, mas muitas vezes, estar ali é o sinal de uma nova chance. Quantas mães, que perderam os filhos para o tráfico e a criminalidade, queriam ter a oportunidade de poder vê-los com vida, mesmo sendo atrás das grades.
Para
alguns, a visita é um ponto de contato com o mundo lá fora, distante
dos muros da construção antiga da Fundação. Para outros, revê-los é
aumentar a dor da ferida que continua aberta. E isso é visto em cada
olhar, no coração apertado de uma mãe que não sabe quando vai poder
cobrir o filho novamente na cama quentinha... Esse foi o desabafo de uma
mãe que prefere não se identificar; “Eu peço para não fecharem o
portão, porque ele ainda não chegou ... aí, eu lembro que ele não tá
mais com a gente”. Outra mãe não esconde a dor em dizer que os cuidados
que oferecia ao filho na infância eram bem diferentes dos que ele recebe
hoje internado – “tava com febre dava um remedinho, quando se
machucava, ganhava um beijo e tudo passava ... E agora, quem cuida
dele?”
Na
maioria dos casos, essas mães não têm culpa de ter os filhos
internados. Eles, influenciados por outras pessoas, trilharam o caminho
sombrio do crime, mas são elas que pagam o preço, diga-se de passagem,
alto demais.
Na
longa fila de mães, uma gestante que concorda com a revista policial
–procedimento feito aos visitantes para constatar se não trazem objetos
proibidos aos presos - mas se sente humilhada ao ser expor com outras
mães.
Para uma parte da sociedade, esses menores infratores não têm mais jeito.
E é na contramão que o grupo de Evangelização da Igreja Universal do Reino de Deus aposta na recuperação desses adolescentes. Os voluntários abrem mão do descanso do final de semana para confortar essas famílias. “Passeio” esse que não tem preço e já faz parte da rotina.
No
último sábado, além de oferecer roupas e calçados às famílias, o grupo
distribuiu marmitex com feijoada na saída das visitas. Motivo de grande
alegria, já que o almoço é incerto em algumas dessas casas. Para
o pastor Geraldo Vilhena, responsável pelo trabalho de Evangelização na
Fundação Casa de São Paulo e os voluntários da IURD, nada mais
gratificante do que estar na própria folga ajudando esses lares que não
sabem o que é ter paz há muito tempo.
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