quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Como vencer as próprias fraquezas

Como vencer as próprias fraquezas

O primeiro passo para sermos realmente fortes é identificar nossos pontos fracos, para sabermos como administrá-los







Pense em um super-herói. Qualquer um. Oito entre dez leitores pensaram nele mesmo, o mais conhecido: o Superman. O Homem de Aço atiçou a imaginação de milhões de crianças e adultos por mais de 70 anos por causa de seus poderes sobre-humanos, como voar, ter uma superforça, visões de raios X e de calor, entre outros. Mesmo assim, ele tem uma fraqueza: a kryptonita, fragmento mineral de seu planeta natal que emite uma espécie de radiação e pode enfraquecer e até matar o herói.
Entre as mulheres, a mais famosa super-heroína é uma amiga do Superman: a Mulher Maravilha. Alguns de seus poderes físicos são semelhantes aos do herói de capa vermelha, além de sua famosa determinação em superar obstáculos. E ela também tem uma fraqueza: se for presa por seu próprio laço mágico, herança de seu povo, não é capaz de rompê-lo.
Nos quadrinhos, os escritores acharam por bem não dar poder demais a esses personagens, com pontos fracos que os tornassem mais humanos, sujeitos a falhas, e fizessem que o leitor se identificasse um pouco mais com eles. Um simples ponto fraco pode pôr tudo a perder, por mais força que alguém tenha.
Kryptonitas pessoais
Agora vamos sair da ficção antiga e moderna e voltar à vida real: todos temos nossas kryptonitas, quando o assunto é caráter. E uma falha desse tipo, mesmo em uma pessoa que procura ser honesta em todos os sentidos, pode pôr toda uma vida abaixo.
Como fazer?
Não há ninguém na face da Terra que não tenha um ou vários pontos fracos. E um simples ponto fraco pode pôr tudo a perder, por mais força que alguém tenha. Então, o negócio é deixarmos esses pontos fracos de lado, fazer de conta que não existem e seguir em frente, certo? Não. Grande erro. Subestimar uma fraqueza e não procurar se proteger dela não é vencê-la. É o primeiro passo para a derrota.
Como bem diz um famoso ditado militar, “conhecimento já é metade de uma batalha”. Uma fraqueza deve ser estudada, reconhecida, identificada. Quando conhecemos bem o inimigo, podemos desenvolver estratégias poderosas para vencê-lo. Um ponto fraco é só parte de uma pessoa, não é ela inteira. Assim, a chave é não subestimar o problema, mas conhecê-lo e ser mais inteligente do que ele.
Nos quadros ao lado e na página a seguir você verá uma lista elaborada pelo escritor Renato Cardoso com as fraquezas mais comuns do ser humano. Entre elas, a infância, afinal se esta fase não for boa, a vida inteira “paga o pato”. Vários pontos fracos citados podem ser frutos de sementes ruins plantadas nessa fase da vida, como dificuldades de relacionamento, baixa autoestima, agressividade exagerada, depressão, ansiedade, entre muitos outros, segundo a psicóloga Cecília Zylberstajn, de São Paulo. Entretanto, a parte boa dessa história é que existe solução. Para Cecília, “as crianças precisam poder chorar, ficar bravas, tristes, dizer o que não gostam, mas precisam de limites sobre como expressar-se. Dizer ‘não pode bater’ é diferente de dizer ‘não pode ficar bravo’”, ou seja, não deixar a emoção tomar a frente e gerar uma atitude impensada. A criança pode até ficar brava com algo ou alguém, algo que ninguém está livre de sentir, mas vai pensar, se acalmar e não praticará alguma atitude que se arrependerá depois.
Mas e se a infância já foi instável e afetou a fase adulta? É exatamente aí que entra aquela história de “identificar o inimigo” para poder lutar contra ele. Segundo a psicóloga, a pessoa precisa entender e tratar os traumas de infância e mudar os padrões de comportamento que se tornaram prejudiciais à vida atual.
Voltando aos nossos heróis dos quadrinhos, assim como eles tinham pontos fracos, também tinham formas de lutar contra eles. Não é à toa que a maioria de suas aventuras era coroada com a vitória – e é por isso que gostávamos tanto de vê-los em ação. Eles só venciam os inimigos externos quando superavam os internos.
E você? Já identificou suas kryptonitas pessoais? Descubra-as, para então vencê-las e não deixar mais que elas lhe impeçam de voar mais alto.
Em seu blog, o escritor Renato Cardoso citou algumas dessas fraquezas






Vícios: álcool, cigarro e outras drogas são usados como válvulas de escape da realidade. E nessa “fuga” também se encaixam vícios não físicos, como videogames e outros jogos. Quando se percebe, muito tempo já se passou, além do fato de essas práticas terem consequências muito graves.
Mulheres: sim, elas são uma fraqueza para os homens que não conseguem ter uma só – ou que desejam o tempo todo outras além da sua, mesmo sem tê-las.
Homens: também são fraquezas para aquelas mulheres que acham que precisam deles para acalmar suas carências.
Infância: surpreso? Sim, uma infância instável é fonte de muitos problemas futuros. Se ela for incompleta, abusiva ou sem a referência de bons pais, as consequências no futuro não serão nada boas. Um mau começo interfere numa vida inteira.
Dúvidas: uma pessoa que é presa fácil delas se torna indefinida, indecisa. Como suas opiniões variam muito, depende sempre das dos outros.
Medo: pode ser traduzido como “ausência de fé”. Como assim? Às vezes, ter medo demais – como o de errar, de perder o que temos, do futuro, da solidão, da opinião alheia sobre nós – pode nos dominar tanto que essas coisas acabam mesmo acontecendo. Ele paralisa a mente, tira nossa reação, e todos estamos sujeitos a ele se não soubermos enfrentá-lo.
Dinheiro: criado para ser algo bom, vira uma fraqueza – e até uma escravidão – quando fazemos de tudo, acima até mesmo da ética e da legalidade, para consegui-lo, sem medir as consequências.
Orgulho: um imenso ponto fraco de todos nós. Ele pode ser ferido quando somos desprezados, repreendidos, não somos reconhecidos, temos vergonha de pedir desculpas, alguém aponta um defeito em nossa aparência, nos sentimos intimidados por alguém melhor em algum aspecto. Uma lista quase sem fim.
Sexo: outra coisa feita para ser boa, mas que só traz desgraças quando usada de forma errada: promiscuidade, masturbação, pornografia, procura exagerada ou sem limites pelo prazer sexual.
Emoções: deixar o coração à frente das decisões ou quando algo inesperado acontece pode causar a ruína. Entram várias na lista: tristeza, depressão, timidez, baixa autoestima, ódio, mágoa, sensibilidade demais.

UNIVERSAL comemora aniversário da unidade da Fundação CASA Fênix.

E dia de festa! Parabéns


Comprovadamente sete e o número da perfeição, pois foi neste período que Deus criou o mundo é tudo que nele há, e a Fundação Casa Fênix completou 07 anos na última segunda-feira 06/10 com a gestão da Sra. Rosana.  


O evento teve a abertura com uma mensagem de fé e esperança do Pr. Geraldo, que engajou um bate papo com a ex-sensitiva  Marta Alves falando sobre sua história de vida, que teve momentos difíceis por conta da escolha de se entregar a espíritos malignos e fazer rituais para prejudicar outras pessoas.
Marta relatou que fazia tudo pois tinha a esperança de receber o poder que tanto prometiam, que teria uma vida próspera e feliz.   Mas nada disse aconteceu ao contrário somente sofrimento e dor.  Várias perguntas foram feitas pelos garotos pois muitos deles também já passaram por esta experiência. 
Porém Pr. Geraldo explicou sobre a importância de ter uma aliança com Deus par que tenham o livramento do mal e direção par fazer as melhores escolhas.

 Fez uma oração para libertação de todos os vícios e para que o Espírito Santo guardasse a cada um.


Em seguida a primeira tecladista e cantora da Igreja Universal do Reino de Deus  Cristina Miranda alegrou ainda mas a manhã com suas canções.

Enfim, saímos daquela unidade com a sensação de dever cumprido e que nosso carinho e afeto ficou na memória dos garotos e respectivos familiares.

Marta Alves

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