segunda-feira, 30 de junho de 2014

Será que o nazismo acabou mesmo?

Livro de Adolf Hitler está entre os mais vendidos em lojas virtuais

O nazismo alemão culminou na Segunda Guerra Mundial, o maior conflito armado da História. Os horrores perpetrados pelo chanceler germânico Adolf Hitler (foto) são considerados por muitos um “ensaio para o Apocalipse” – inclusive, muitos chegaram a comparar o ditador ao próprio anticristo.

A comparação do terror nazista ao Fim dos Tempos não é de todo absurda. Principalmente na Europa, muitos puderam dizer que viram de perto, na década de 1940, os cavaleiros da guerra, da fome, da peste, da mortee seus horríveis efeitos.
Com a vitória dos Aliados, o nazismo e seus reflexos, como o fascismo, aparentemente acabaram.
Será mesmo?
Volta e meia, vemos notícias na mídia de atos hediondos dos chamados “neonazistas”. Muitos acham que são somente jovens e adolescentes problemáticos que veem na suástica, o símbolo máximo nazista (ostentado na braçadeira da farda de Hitler na foto), uma forma de representar uma rebeldia aparentemente sem causa. Às vezes isso procede mesmo, mas nem sempre.
O jornal inglês The Guardian publicou recentemente que a obra literária máxima de Hitler, “Minha Luta”, teve, nos últimos meses, um súbito aumento de vendas e de downloads pagos nas principais livrarias online do mundo. O livro, que evidencia os ideais de antissemitismo e racismo, entre outros, na época pré-guerra e durante a mesma, recebeu o absurdo apelido de “Bíblia dos Nazistas”, pois havia a obrigação não oficial de todos os seguidores e simpatizantes terem a obra. Estudantes o recebiam como presente de formatura e noivos como prenda de casamento. Nem recém-nascidos escapavam do “presente”. Enquanto isso, várias outras obras literárias de outros autores eram queimadas em praça pública pelos oficiais da suástica.
Inflamados pelo que era ditado no guia ideológico “Minha Luta”, os germânicos transformaram os ideais seguidos por Hitler em ação, tornando realidade um dos mais vergonhosos períodos da História humana. Parece que atualmente muitos partidários dos absurdos nazistas estão lendo o livro de Hitler na segurança do anonimato em seus smartphones, tablets e computadores, baixado a menos de 1 dólar ou 1 libra. Segundo o Guardian, um site norte-americano, o Vocativ.com, publicou que versões livres da obra já foram baixadas mais de 100 mil vezes nos últimos meses, sobretudo nos Estados Unidos e na Inglaterra, curiosamente os dois maiores líderes entre os países que venceram o Eixo do Mal (Alemanha, Itália e Japão) na Segunda Guerra.
“Minha Luta” tem sido vendido em várias línguas nas livrarias virtuais, no tradicional formato em papel, como audiolivro e e-books.
Os ideais nazistas cresceram muito quando a Alemanha estava em recessão após perder a Primeira Guerra Mundial e passou pela famosa Grande Depressão, ferindo o orgulho dos alemães e inflamando-os a atitudes extremas. Talvez não por acaso estejamos vendo uma repetição do quadro: uma recente crise financeira mundial e o aumento pela procura da obra de Hitler.
A procura por ideais desumanos em um cenário nada favorável requer atenção redobrada nessa época deesfriamento do amor e do respeito, em que muitos têm se afastado de Deus e se aproximado de falsos ensinamentos de pessoas com grande poder de convencimento, vivas ou mortas, cujas ideias continuam a se espalhar. 





 Grupo Débora é um grupo de esposas de bispos e pastores da Igreja Universal do Reino de Deus, que se unem para somar esforços, e aumentar ações solidarias, com o objetivo de ajudar o próximo, apoiam e incentivam instituições que prestam serviços à sociedade.


                         Bem cedinho nesta última terça-feira, uma equipe de fé esteve presente, na Fundação Casa Mooca ,Chiquinha Gonzaga, essa equipe composta por esposas de bispos e pastores da IURD, que tem por objetivo levar alento aos mais necessitados,  e o evento foi visto em todos os detalhes,dos arranjos da decoração, e todos os quitutes servidos neste dia.












 Dona Silvania Costa, deu início ao evento e disse: "todas nós temos uma história de vida. cada uma de nós temos um passado. Se a noite você conversa com seu travesseiro e pensa que não tem mais jeito, nós queremos somar alguma coisa na vida de vocês , Deus deu para cada uma de nós uma nova chance, e quer dar para vocês também, basta você querer, " 



quem esteve presente no  evento foi o   pastor Geraldo Vilhena coordenador Estadual de evangelização em unidades da Fundação Casa de São Paulo, fez uma oração especial pela libertação das adolescentes e deu uma palavra sobre libertação das drogas disse: ele “O maior problema  que hoje a sociedade enfrenta são com as drogas,  e somente com a ajuda de de Deus é que se pode ter a libertação a pessoa tem que usar uma fé inteligente, se as drogas tem sido o seu problema maior, então recorra para o Senhor Jesus uma atitude pode  mudar sua vida.”

Dando continuidade ao evento foi a vez da palestra, com o auxilio do Bloco de Ajuda aos Dependentes Químicos  quem começou o debate foi Robson ex-usuário de drogas disse ele: “ Comecei cedo no mundo das drogas achando que ia usar socialmente, com o passar do tempo  fiquei um dependente químico. Pastor Geraldo pergunta: Com quantos anos você começou no mundo do crime?  Robson: com 13 anos no tempo de escola fiquei curioso e fiquei também um dependente.   
O mundo das drogas ele te da aparentemente, mais depois vem o resultado  de uma plantação, com o passar do tempo se perde totalmente a dignidade. Pastor Geraldo pergunta? Qual foi a maior dificuldade que você teve para largar as drogas?  Ele responde: As amizades quando se ta na pior ninguém te procura, mais a primeira coisa se você sair daqui, eles vão aparecer no seu portãoPastor Geraldo diz: o que vocês adolescentes fizeram não chega nem aos pés do que este palestrante fez, a saída, é o querer de cada uma de vocês hoje você está aqui, é o melhor que o governo pode dar, mais falta nas suas vida o principal, que é ter um encontro com Deus, porque o problema maior é o espiritual, é somente com a ajuda de Deus é que vocês terão uma saída finalizou ele.


 . Entre as atividades apresentadas, teve uma linda peça teatral, que conta a história de um empresário que não tinha tempo para a família, somente para o trabalho e der repente se depara com a morte, e ele vê que não adiantou juntar tanto dinheiro.
 A festa ficou animada com a distribuição de muito bolo com refrigerante, as meninas dançaram ao som de uma linda apresentação musical apresentada pela Ana Paula, que com uma coreografia toda especial tocou no coração de cada uma das meninas. Funcionários da casa agradeceram a presença de todos os integrantes da IURD, são momentos assim que vale a pena fazer o bem, sem receber nada  em  troca a maior recompensa e ver as adolescentes sendo libertas e transformadas, e  no futuro também poderem dar o seu testemunho.                              





domingo, 29 de junho de 2014

A escravidão dos israelitas na Babilônia

A escravidão dos israelitas na Babilônia

Sem o Templo de Salomão, foram criadas as sinagogas



Após a destruição do Templo e de Jerusalém pelos babilônios, os israelitas foram levados para a Babilônia, onde trabalhariam como escravos. Estrategicamente, os babilônios misturavam a população judia com outros povos, para que a nação deles se enfraquecesse. A maioria dos cativos ficou bem acomodada na terra de seus novos “senhores”.
Existiam no cativeiro dois tipos básicos de judeus. A maioria tornou-se cidadã da Babilônia, deixando, aos poucos, o judaísmo e as raízes israelitas. Uma minoria manteve as tradições e crenças – o profeta Daniel, por exemplo, era um deles.
Em 538 antes de Cristo (a.C.), a Babilônia foi conquistada pelos persas, governados pelo rei Ciro. Ele subiu ao poder e deixou que os israelitas voltassem para Jerusalém após cerca de 70 anos de cativeiro. A maior parte decidiu permanecer em solo babilônico, por não ter mais raízes com Israel. Somente alguns quiseram voltar à Terra Santa, a maioria da ala dos que conservavam a crença e o modo de vida judaicos.
Muitos dos que não retornaram a Jerusalém, mas permaneciam ligados em maior ou menor grau ao judaísmo, se limitavam a mandar os dízimos para Israel, indo visitar a cidade esporadicamente, nas festas religiosas. Nessa época, surgiram duas vertentes de judeus: os liberais e os conservadores.
Sem o Templo de Salomão, os conservadores criaram as sinagogas, que existem até os dias de hoje. Eram como pequenas igrejas locais. Nelas, que não tinham os mesmos aspectos do grande santuário que o filho de Davi ergueu (ou do Tabernáculo), são até hoje realizadas apenas algumas cerimônias religiosas, além de estudos da Torá.
No entanto, os judeus não oferecem sacrifícios nas sinagogas, pois entendem que isso só pode ser feito no Templo de Jerusalém.
Na época em que destruiu o Primeiro Templo, o então monarca Nabucodonosor, levou para a Babilônia tudo o que seus homens pegaram do prédio, incluindo os elementos sagrados (os móveis cobertos de ouro, osutensílios, os preciosos enfeites).
Alguns estudiosos acreditam que todos aqueles objetos sagrados foram refeitos no momento em que foi erguido o Segundo Templo, sob o comando de Zorobabel. Outros afirmam que quando os persas autorizaram a volta dos israelitas para Jerusalém, também devolveram os objetos sagrados originais. Porém, nenhuma das duas hipóteses foi comprovada até hoje.
O retorno pela fé
Se o retorno dos israelitas a Jerusalém tem grande importância histórica para aquele povo, maior ainda foi a importância espiritual. Deus permitiu que Israel caísse e fosse levado cativo para a Babilônia, mas nem por isso abandonou Seu povo. Por intermédio de homens como Daniel, manteve a fé acesa entre os escravos. Mesmo aquela minoria que resolveu se manter fiel a Deus acabou fazendo diferença. E foi por causa dessa fé renascida e exercitada que o Ele permitiu que voltassem a Jerusalém e recomeçassem a povoar Israel, provando que, por maior que seja a ruína, por menor que pareça a esperança, o Eterno sempre tem poder mais do que suficiente para fazer tudo renascer. Basta que Seus filhos aceitem Sua vontade e a queiram para suas vidas.







Para dar início a realização deste evento, os voluntários da UNIVERSAL fizeram doações de vários itens de  beleza  para montagem de uma salão dentro da Fundação Casa Feminino unidade mooca.


Houve distribuição de centenas biografias NADA PERDER I e II do bispo Edir Macedo

Nesta foto um voluntário se preparando para entrar na van da Fundação Casa para chegar ao evento

Mais voluntários entrando na van com suas doações para Fundação Casa

Nesta foto o pastor Geraldo Vilhena junto com a direção da Fundação Casa da Mooca.


Uma porta pesada de ferro se abre. Um guarda, um detector de metais e uma cabine blindada aparecem. Mais alguns passos, e o barulho da porta se fechando identifica que daquele lugar não entra e sai quem quer. Um caminho de concreto, mais algumas portas, mais um ou dois guardas, mais um portão fechado. Através das grades é possível ouvir bebês e vozes de adolescentes. Lá, o clima tenso desaparece e, às vezes, dá para esquecer que se está em uma Unidade Feminina de Internação Provisória (UIP) da Fundação Casa, ex-Febem. Em poucos metros quadrados funciona a Casa das Mães, que separa adolescentes grávidas e com bebês das outras internas. Ao todo, a unidade abriga 118 meninas de 12 a 20 anos incompletos, e o tempo médio de internação é de 1 ano e meio. No momento da visita, algumas meninas pintavam quadros, outras faziam pães e doces em uma grande cozinha.


Pastor Geraldo Vilhena e o pastor Augusto faz apresentação de crianças na Casa das Mães da Fundação Casa.


Esteve presente também o ex-usuário de drogas Robson de Freitas e uma ex-traficante Amauri na qual fazem parte do Bloco de Ajuda aos dependentes Químico, os mesmos realizaram uma palestra sobre a prevenção de drogas para todas as internas da Fundação Casa. 


Após a palestra o pastor Geraldo e voluntários realizam uma oração de libertação para todos 

O evento houve um café da tarde com doces e refrigerantes para todos os que estavam ali presente.


este evento foi animado pelo guitarrista Reginaldo que fez grande apresentações no evento.




sábado, 28 de junho de 2014

Victoria Marks, 41 anos, quer que sua foto seja divulgada em maços para servir de alerta

Victoria Marks, 41 anos, quer que sua foto seja divulgada em maços para servir de alerta
AnteriorA ex-fumante Victoria Marks, 41 anos de idade, está exigindo
do governo do Reino Unido que sua foto seja incluída nos maços de cigarros com
aviso de saúde. Ela teve suas duas pernas amputadas por ter fumado da
adolescência aos 31 anos. A informação é do site Daily Mail desta
terça-feira (18)Chinês tem mão amputada e enxertada em sua pernaPróxima
A ex-fumante Victoria Marks, 41 anos de idade, está exigindo do governo do Reino Unido que sua foto seja incluída nos maços de cigarros com aviso de saúde. Ela teve suas duas pernas amputadas por ter fumado da adolescência aos 31 anos. A informação é do site Daily Mail desta terça-feira (18)

Chinês tem mão amputada e enxertada em sua perna








A alegria foi geral na unidade de Parada de Taipas (Fundação Casa) na manhã desta última terça feira. Pastor Geraldo Vilhena, sua equipe de voluntários da Universal, mais a participação da AMC (Associação das Mulheres Cristã) realizaram uma mega festa para comemorar em grande estilo o "Dia das Mães". Dn. Rosana Oliveira (AMC) fez a abertura homenageando todas as mães presentes. Uma surpresa! As internas que não receberam visita foram abraçadas pelas voluntárias da AMC, um gesto de amor e carinho.































Em seguida um musical com a cantora Sula Miranda que faz parte da AMC, e com suas canções fizeram que as mães e internas refletissem no seguinte "Só Jesus pode mudar a sua história"

























O Teatro Life House da Força Jovem Universal também marcou presença com uma peça chocante e com uma mensagem significativa mostrando as internas que não importa o que elas estejam passando que Deus está somente aguardando uma atitude de fé para entrar em suas vidas e arrancá-las das garras do mal.















.Mais músicas, o cantor Gilson Campos alegrou todos com suas canções e falou sobre seu testemunho e experiência com Deus. Uma das internas recitou uma poesia da Dn. Carlinda Tinoco (AMC) foi um momento de muita emoção. E a Sula Miranda (AMC) retornou com mais músicas para a alegria das meninas. Pr. Marilene Silva (AMC) passou uma mensagem e fez uma oração toda especial para as mães, coordenadores e funcionários (Fundação Casa). A AMC com um grande gesto de solidariedade doou bíblias, flores, 100 cestas básicas, presentes que foram distribuídas para todas as mães , e as que não puderam estar presentes na festa estariam retirando no dia de visita.Foram também distribuídos bolos, doces e refrigerantes e houve almoço de Confraternização do Dia das Mães oferecido pela Fundação Casa para os familiares, internas e todos os voluntários que promoveram este evento (AMC e Igreja Universal do Reino de Deus).Sr. Ana Nóbrega (Coordenadora Pedagógica da Fundação Casa) relatou a importância do trabalho que o Pr. Geraldo Vilhena e sua equipe tem realizado na fundação."As reuniões que são efetuadas semanalmente pelos Voluntários da IURD e estes eventos trazem satisfação e auto estima para as meninas, elas cantam a semana toda...". relata a Sr. Ana Nóbrega agradecendo a AMC e a Igreja Universal do Reino de Deus por mais este evento. Marta Alves